Este é um espetáculo sobre encontros com a alma em tempos de modernidade líquida. Inspirada pelos escritos de José Saramago, Arthur Schopenhauer, Zygmunt Bauman, Michael A. Singer e Luiz Felipe Pondé, a Coletiva Teatro convida um porteiro viciado em café, um coveiro obstinado, uma senhorinha simpática e uma moça perdidamente apaixonada a entrelaçarem-se aos atores em cena e seus encontros e desencontros amorosos. Na tentativa de tornar suas almas mais lúcidas diante do amor, a Coletiva aventura-se a responder: Qual o amor que eu habito? Será que é tempo de amar? O Amor que Habito marca a estreia da Coletiva Teatro com um trabalho autoral e processualmente concebido em coletivo. O espetáculo estreou no Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília em abril de 2018 e no mesmo ano com apoio do FAC/DF foi apresentado no MainStage Theatre em San Marcus, Texas, EUA. Em 2019 foi convidado de honra no Festival Internacional Analogio onde se apresentou com apoio da UnB, FAC/DF, FAP/DF e Embaixada do Brasil na Grécia no único festival dedicado a novas dramaturgias realizado anualmente em Atenas, Grécia.